Comecei a cortar frango com sete anos, o dia que eu errava o corte, levava uma surra de cinta, e depois ficava na salmoura até a hora de ir ao trabalho. Eu trabalhava de ajudante na casa do meu tio, que era rico. Eu tinha que ir almoçada, chegava depois da uma da tarde e ficava esperando na calçada. A tia abria a porta para mim. Eu ficava sentindo o cheiro do bife na chapa ali na calçada. Quase morria de fome e vontade, mas quando eu entrava para arrumar a cozinha, nunca tinha uma sobra para eu provar. Até hoje, quando sinto cheiro de bife na chapa é como se minha barriga ganhasse vida, para mim este é o cheiro da vontade.

Tendências recentes
O verde é realmente mais do que uma cor. É uma ideologia, um estilo de vida, é consciência ambiental e amor à natureza. É a cor da vida, da fertilidade, da sorte e da burguesia. Acalma, transmite segurança e esperança.
Pelos olhos de Marta
A mulher da contemporaneidade parece querer admitir o universo. Leste é o engasgamento da mulher da contemporaneidade. O que mulher procura na uso para se realizar. O ser mortal é vaidoso por natureza, em um compleição ou em outro. Nas mulheres, essa vaidade se expressa muito pela charme.